Iprejun fecha o ano com posição privilegiada no ranking dos municípios

Foto do Marcussi
José Aparecido Marcussi, presidente do Iprejun

O Instituto de Previdência de Jundiaí (Iprejun), responsável pela previdência dos servidores municipais, terminou o ano de 2011 como 2º maior instituto de regime próprio de previdência do Estado entre municípios e 5º no Brasil. Essa performance, segundo o seu presidente, o advogado José Aparecido Marcussi, se deve a uma gestão responsável, que trata o dinheiro público com todo o rigor da lei e respeitando as determinações do Ministério da Previdência Social e do Banco Central. “A receita é simples: cumprir a lei e agir com a mais absoluta transparência”, comenta o presidente. No fechamento das contas de 2011, o instituto jundiaiense aponta um caixa de R$ 608.091.727,79.

Para usufruir dessa situação financeira confortável, Marcussi explica que o Iprejun tem adotado procedimentos administrativos diferenciados e importantes para alcançar os resultados previstos nas suas metas. “A nossa política de investimentos segue alinhada com a resolução 3.922, do Banco Central, que são recomendações técnicas de como proceder. “São procedimentos que garantem a segurança na custódia desses recursos, que pertencem ao servidor”, explica o presidente. Já com relação ao caixa, os beneficiários do Iprejun gozam de uma situação privilegiada, com risco zero, pois a legislação não permite que os recursos sejam utilizados para nenhuma outra finalidade que não seja custear o sistema previdenciário municipal. Atualmente, são pagos 1.290 benefícios, sendo 225 deles para pensionistas. “Nós trabalhamos com uma projeção atuarial de todos os servidores na ativa por 75 anos, o que significa garantir que eles recebam seus benefícios por todo o tempo de vida”, acrescenta Marcussi.

A receita do Iprejun é composta pela arrecadação originada dos 11% de servidores da Prefeitura, autarquias e fundações; 12,6% da Prefeitura enquanto empregadora; e do que se chama de déficit técnico, hoje de 14,98%. Esse último deve ser zerado neste ano, a partir da realização de um recadastramento de todos os servidores, com o objetivo de levantar a situação previdenciária de cada um deles. O presidente do Iprejun explica que a média de ingresso do servidor no serviço público é de 33 anos. Contudo, para efeito de cálculo, considera-se que todos entraram com 18. Logo, com o levantamento, o déficit técnico pode deixar de existir tanto como receita quanto despesas.

Transparência
José Aparecido Marcussi destaca o fato de as ações do Iprejun serem desenvolvidas com transparência, tanto que existem dois conselhos sempre participativos, que são o Deliberativo (com 14 membros) e o Fiscal (com 4). Além do que, todas as aplicações do órgão estão disponibilizadas para consulta pública por meio da internet. “Até mesmo as instituições que desejam trabalhar conosco precisam passar por uma criteriosa avaliação e se adequar às exigências das políticas de investimentos alinhadas com o Ministério da Previdência Social e Banco Central”, finaliza o presidente.

Instituto de Previdência do Município de Jundiaí

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