O Instituto de Previdência do Município de Jundiaí (IPREJUN) celebra no dia 12 de setembro 21 anos de história. Foi nesta data, em 2002 que a lei criou a autarquia de previdência municipal. Ao longo dos anos, com empenho dos servidores e apoio da administração municipal, o órgão se consolidou como referência nacional.
 
Entre as principais conquistas ao longo das últimas duas décadas estão marcos como a construção da nova sede, a conquista do nível IV no Pró-Gestão, nota A no Índice de Sustentabilidade Previdenciária (ISP) e o inédito 1º Prêmio Destaque Brasil de Governança Previdenciária da Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (Abipem), bem como estruturação administrativa do órgão, que conta com servidores efetivos em todas as áreas de atuação.  
 
“Realizamos um trabalho focado na transparência e sustentabilidade. O IPREJUN é motivo de orgulho para os servidores públicos de Jundiaí”, comentou a diretora de administração e finanças, Cláudia George Musselli.   
 
Ela lembra que, antes do IPREJUN, houve a criação do Fundo para Pagamento de Benefícios e pensões (FUNBEJUN), por meio da Lei 3956, em 1992. Outro ponto importante na história ocorreu no ano de 2012, quando o terreno da atual sede foi doado pela administração municipal. A nova sede, que fica na Avenida Doroty Nano Martinasso, foi entregue em 2021.
 
Com 1,1 mil m² de área construída, o prédio conta com sistema de energia fotovoltaica, piso externo permeável e 100% de lâmpadas de led.  O Instituto é autossuficiente na geração de energia, que é limpa e renovável.   Já o climatizador de ar, com sistema de refrigeração a água, renova a ventilação do local, ajuda a combater doenças respiratórias, mantém a umidade alta e, ainda, gasta pouca energia.
 
Nos últimos anos, o Instituto fez um trabalho de transição para serviços totalmente digitais, com o cadastramento facial de todos os servidores públicos municipais de Jundiaí e a digitalização de todos os processos e documentos físicos.
 
Com a aplicação da política Papel zero, o consumo médio de folhas de papel sulfite A4, usado principalmente para impressão de documentos, foi reduzido em 47%. Os servidores também foram incentivados a trazer suas próprias xícaras e garrafas. Com isso, desde setembro de 2021 o Instituto, que antes usava 2 mil copos por mês, reduziu o consumo em 80%, com o consumo de 400 copos, mês. Já o uso de copos de café caiu em 45,45%, de 5.500 por mês para 3 mil copos por mês.    

Mais - Outro ponto que chama a atenção é o resultado do IPREJUN no quesito investimentos. Atualmente são R$ 2,5 bilhões, em diversas carteiras. “Chegamos ao resultado graças à boa administração e gestão dos recursos do Instituto”, esclareceu o diretor financeiro, Marcelo Vizioli Rosa.
Atualmente, o IPREJUN tem mais de 3.000 aposentados e pensionistas, além de 7.900 servidores ativos no município.